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Uma história não ficcional sobre brilho nos olhos e sorrisos

Uma história não ficcional sobre brilho nos olhos e sorrisos
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Paulo Medeiros
24 setembro 2020

Um dia, um empreendedor percebeu que havia uma oportunidade de criar um negócio e transformar o mundo! Pensou. Definiu um plano de negócios. Procurou capital. Criou a sua empresa. Começou a crescer. Uau!

O sucesso inicial foi resultado do empenho do empreendedor e da sua equipa. Os seus produtos e/ou serviços começaram a atender as necessidades dos clientes e, de certa forma, ajudava as pessoas a serem mais felizes e o mundo um lugar melhor.

Naquele momento havia brilho nos olhos de todas as pessoas envolvidas no projeto. Era fácil perceber que todos estavam comprometidos em oferecer a melhor experiência possível para os clientes, afinal, estes são a razão de qualquer empresa existir, não é?

Dia após dia a empresa crescia, no número clientes, mas também no número de colaboradores. Novos produtos e/ou serviços são oferecidos e expansão do mercado era regular.

Se no início do projeto havia o receio de sobreviver, a expansão trouxe as dores do crescimento: estruturar as áreas funcionais, a contratação de profissionais com experiência no mercado, a implantação de processos de trabalho e sistemas, a criação do serviço de atendimento ao cliente, a obtenção de investimentos para expandir, a definição da estratégia, o posicionamento de mercado, entre tantos outros desafios. Havia brilho nos olhos de todos os colaboradores e o negócio florescia cada vez mais.

Dois ou três anos se passaram. Quanta luta, quanto esforço, que orgulho ter construído uma empresa como esta.

Numa bela manhã o empreendedor acordou, fez o seu pequeno almoço e dirigiu-se à sua empresa que já não era tão pequena – uma organização jovem, mas vigorosa e com adequado retorno económico-financeiro. Naquele dia, e não antes, ao entrar nas instalações ele percebeu que já não havia o brilho nos olhos dos seus colaboradores. Quando se terá apagado o brilho? Aquela aura de start-up já não existia mais. A sua empresa passou a ser uma organização como outra qualquer. Também naquela manhã passou a ouvir um suspiro aqui, lá e acolá - sabe aquele suspiro que indica insatisfação e demonstra desmotivação? E os sorrisos? Quando é que os sorrisos se transformaram em suspiros? O que estava a ocorrer?

A preocupação ocupou o seu pensamento. Pensava: investimos tanto na estruturação do negócio, hoje somos conhecidos e reconhecidos, o que estamos a fazer errado?

Um dia depois do ocorrido, o empreendedor solicitou que um renomado consultor fosse à sua empresa para ajudá-lo a encontrar respostas para a sua inquietação. Contou toda a história da sua empresa até ao fatídico dia em que não percebeu mais o brilho nos olhos dos seus colaboradores e passou a ouvir os famosos suspiros. E perguntou: o que está errado?

O consultor respondeu: nada. Simplesmente nada. No início de qualquer empreendimento o foco é criar uma experiência única para os clientes. Oferecer os melhores produtos e/ou serviços possíveis. Estruturar o negócio para crescer de maneira sustentável e encantar sempre os clientes. O foco da organização, no início da sua caminhada, é para aqueles que estão fora!

O empreendedor imediatamente falou: estou a perceber! Olhei muito para fora e pouco para dentro?

Sim, de certa maneira, falou o consultor. O Sr. fez o que qualquer empreendedor faria. Mas agora, será que não é o momento de olhar para dentro?

Claro, claro. Mas, como Sr. Consultor?

Ora, oferecendo a melhor experiência possível para os seus colaboradores, disse o consultor.

Por favor, ajude-me a pensar como posso eu construir esta melhor experiência para a minha equipa, disse o empreendedor.

Pois bem, disse o consultor, o primeiro passo será ouvir a opinião dos indivíduos que são parte desta empresa. Aplique uma pesquisa de clima organizacional, ouça o que eles têm a dizer, compartilhe os resultados com toda a sua equipa e se proponha a criar um Plano de Ação para tornar o ambiente de trabalho cada vez melhor.

O empreendedor rapidamente respondeu: pois isto vai custar muito dinheiro, Sr. Consultor!

Sr. Empreendedor, isto não é custo, disse o consultor. É investimento. Faça um exercício: qual o valor deste projeto? O Sr. não investiria alguns euros para ouvir a opinião de cada um de seus colaboradores? Não há outra maneira de saber o que satisfaz ou não, motiva ou não as pessoas, sem ouvir o que elas têm a dizer. Somente a partir do conhecimento da opinião dos indivíduos é que será possível entender quais são as suas barreiras e as principais oportunidades de melhoria existentes e, através de um Plano de Ação focado, atuar na melhoria da satisfação e da motivação de sua equipa.

O consultor continuou o seu raciocínio. Além disto, uma excelente empresa para trabalhar possui um retorno económico-financeiro superior (quase duas vezes maior) que o dos seus concorrentes. Colaboradores comprometidos fidelizam mais clientes, a produtividade torna-se superior e a qualidade do trabalho executado também. Há menos saídas voluntárias (lembre-se dos suspiros aqui, lá e acolá!). E, principalmente, ouvindo as pessoas o Sr. poderá entender como está a jornada dos colaboradores e poderá aprimorá-la. É o momento de olhar para dentro, Sr. Empreendedor. Pense nisto! Transformar o mundo externo o Sr. já conseguiu, falta agora o seu mundo interno.

Finalmente, o empreendedor entendeu que aquele era o momento de cuidar da sua equipa. Ela o apoiou a construir uma empresa de sucesso, nada mais justo que começar a valorizá-la e criar condições para que reapareça o brilho nos olhos dos colaboradores e no lugar dos suspiros ter novamente os sorrisos de todos.

Fim da história não tão ficcional…

A vida é uma jornada. Todas as jornadas são compostas por experiências. As experiências positivas constroem um mundo melhor.

A mensuração da jornada do colaborador (Employee Experience - EX) dá-se através dos seguintes passos:

1. Aplicar uma pesquisa de clima organizacional. Este é um canal de diálogo que a organização estabelece com seus os colaboradores;

2. Compartilhar os resultados com todos os membros da empresa. Indicar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria existentes e quais serão as prioridades a serem trabalhadas durante o ano;

3. Realizar uma oficina de trabalho para a construção de um Plano de Ação com atividades, responsáveis e horizonte de tempo definido;

4. Monitorar a implementação do Plano de Ação;

5. Realizar novo ciclo de pesquisa para verificar a alavancagem da qualidade do clima organizacional na satisfação e motivação dos colaboradores.

 

 Great Place to Work®, especialista em brilho nos olhos!

 

Na Great Place to Work® temos por hábito dizer que não existe empresa perfeita. Os Best Workplaces™ são organizações que procuram criar um ambiente de trabalho em que haja brilho nos olhos e felicidade em ser parte integrante da organização. A construção de um Best Workplace™ é partilhada entre líderes e liderados para se oferecer a todos a melhor Employee Experience (EX) possível.

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ARTIGOS ASSINATURA PMEspecialista em pesquisas quantitativas e qualitativas vinculadas à análise, diagnóstico e gestão da cultura e clima organizacional, em avaliação de práticas de gestão de pessoas, em desenvolvimento de liderança e no alinhamento de recursos humanos à estratégia do negócio. Liderou diversos projetos na América Latina, América do Norte e Europa e ocupou posições executivas no grupo Shell, Riverwood, Great Place to Work® Institute e Aon Hewitt. Professor universitário nas áreas de estratégia, gestão de pessoas, liderança e cultura organizacional e investigador no grupo de pesquisa de Regulação Económica e Estratégias Empresariais.

“Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.”- Peter Drucker


Paulo Medeiros

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