Experiência do Colaborador, Liderança
Na Merck continuamos focados em manter uma ótima empresa para trabalhar. Ser uma excelente empresa para trabalhar pode significar coisas diversas. Para alguns é fundamental a empresa ser flexível e criar condições para cada colaborador conseguir um maior equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional: ou ainda, trabalhar numa empresa que tem benefícios apelativos. Para outros, é ter um ambiente de trabalho e chefias que se preocupam genuinamente com as pessoas a nível do seu próprio bem estar seja emocional ou físico; ou onde existam oportunidades de desenvolvimento continuado. Na Merck estamos atentos a todas estas áreas e acreditamos estar verdadeiramente focados em cuidar das nossas pessoas.
Na Merck consideramo-nos orgulhosamente uma empresa líder em ciência e tecnologia, que opera nas áreas de Healthcare, Life Science e Electronics. Contamos com cerca de 64.000 colaboradores dispersos por 66 países. Unidos, todos trabalhamos para marcar uma diferença positiva em milhões de vidas, todos os dias, criando formas de viver mais felizes e sustentáveis.
As questões emergentes da diversidade têm estado bem presentes no nosso dia a dia e têm sido uma prioridade a nível global mas também em Portugal. Acreditamos mesmo que tem sido um fator diferenciador para criar a referida cultura de excelência no âmbito de Diversidade Equidade e Inclusão (DE&I). Assim, no âmbito do nosso posicionamento europeu e de um pilar de Liderança Transformativa, defendemos afincadamente a diversidade (promoção e criação de equipas heterogéneas - diferentes culturas, idades, nacionalidades, educação e géneros); a equidade (reconhecemos os direitos de cada um, com justiça); a inclusão (fazemos um esforço contínuo para que todos os colaboradores sejam incluídos da mesma forma na empresa e na sociedade, de forma absoluta). Somos uma região diversa em termos de nacionalidades, idiomas, idades, géneros, educação e culturas. E todos acreditamos que estas diferenças nos tornam melhores e devem ser incluídos no mundo empresarial. É pelo menos isto que eu defendo.
Em abril de 2022, pedimos à Spirituc, uma empresa de estudos de mercado, para fazer um Desk Research que nos revelasse a realidade do número de mulheres e homens em cargos de liderança.
Infelizmente, chegámos à conclusão de que apenas em 2063 o número de mulheres e homens em posições executivas será similar. E ainda que é expectável que apenas em 2052 os homens e mulheres recebam o mesmo salário médio mensal para funções homólogas.
Na Merck, trabalhamos para mudar este cenário: defendemos a igualdade de género e a liderança feminina. Por isso, na Europa, 45% dos Diretores Gerais a nível europeu são mulheres, a nível mundial temos cerca de 35% de mulheres em cargos de liderança e 43% na força de trabalho global. Mas se olharmos para Portugal, 50% da liderança é ocupada por mulheres.
2021, em plena pandemia, a Forbes classificou a companhia como uma das 10 maiores ‘amigas’ das mulheres em todo o mundo e este ano a nossa CEO Belén Garijo foi nomeada como uma das mulheres “mais poderosas do mundo” numa listagem das 100 mulheres mais inspiradoras do mundo.
Adicionalmente e por curiosidade, 7 das 12 fábricas que produzem os medicamentos da Merck na Europa são liderados por mulheres e, segundo dados do inquérito GPTW®, em Portugal já são 3 as gerações que compõem a empresa: Millennials (7%), Geração X (70%) e Baby Boomers (23%).
Além da questão da igualdade, a Merck tem-se focado em antecipar as necessidades das novas gerações, quer seja no que diz respeito ao mercado de trabalho, quer em relação às expectativas e necessidades dos jovens europeus que enfrentam inúmeros desafios globais. Nesse sentido, este ano fomos auscultar os jovens Millennials e da Geração Z de 12 países europeus, um dos quais Portugal, no sentido de perceber o que os move em várias áreas e como os podemos ajudar, não só na Merck, mas também na sociedade em geral.
Este estudo revelou algumas conclusões interessantes e que de alguma forma confirmam a direção que a nossa companhia tem tomado ao implementar programas e benefícios que respondem às expectativas. O estudo confirmou, por um lado, o destaque dado à saúde emocional que, segundo os dados recolhidos, é vista como mais importante do que a saúde física (é assim para 94% dos inquiridos portugueses, um valor acima dos 88% de média europeia). Mas mostrou ainda a importância de um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal que, para 93% dos que responderam, pode fazer a diferença entre ficar ou sair de uma empresa. O que confirma que os jovens de hoje querem sentir-se bem naquilo que fazem e não têm qualquer receio em deixar um emprego se assim não for.
Como mencionei antes, a saúde mental dos nossos colaboradores, e aqui falamos de todas as gerações de forma transversal, é de facto muito importante para nós. Assim, para ajudar a que os nossos colaboradores tenham uma saúde emocional estável, acabamos de lançar o projeto BeHealthy - um programa que apoia e incentiva o bem-estar físico, mental e social. Este é um programa que oferece uma ampla gama de oportunidades e recursos para apoiar os colaboradores no seu dia a dia, tais como atividades físicas, apoio nutricional, apoio à saúde mental e técnicas de gestão do stress. Sabemos que este aspeto é cada vez mais importante para as gerações mais jovens e não só.
Do nosso lado, uma coisa é certa, vamos continuar focados em cuidar das nossas pessoas de uma forma holística e sempre preocupados com a sociedade e com o bem-estar dos colaboradores, diversidade e inclusão. Queremos fazer a diferença internamente e inspirar outras empresas a seguir o nosso exemplo.
